Terras Gauda

Elaboram vinho branco a partir das castas Albariño, Loureiro e Caíño blanco em Rías Baixas, uma das cinco denominações de origem da Galiza, que conta atualmente com mais de 200 adegas, das quais Terras Gauda é a primeira em volume.

A filosofia da adega baseia-se na ideia de que a Alvarinho pode oferecer uma maior dimensão em combinação com outras castas autóctones, o que lhe confere novos matizes e confere aos vinhos de O Rosal uma categoria superior.

Terras Gauda foi fundada em 1989 e, com as uvas dos parceiros viticultores da zona, foram elaboradas 37.000 garrafas em 1990, a sua primeira colheita. Com o passar do tempo, a adega passou a ter as suas próprias vinhas, sempre com a ideia fixa de salvaguardar a identidade do vinho O Rosal. 

Em 1992, uma vez que o compromisso da adega com a singularidade se tornou uma realidade, foi elaborada a primeira colheita do varietal Alvarinho: Abadía de San Campio, que ao longo dos anos incorporou rótulos originais e divertidos, como a sua edição de marinheiro.

Em 1993, foi lançado o Terras Gauda Etiqueta Negra, o primeiro vinho com D.O. de Rías Baixas fermentado em carvalho e envelhecido sobre as suas borras. O objetivo era criar um vinho que, para além de mostrar as características das suas castas, oferecesse também as subtis contribuições do carvalho francês.

No início de 2011, apresentaram La Mar, o primeiro vinho elaborado principalmente com Caíño blanco, uma estreia mundial que, além de nos permitir desfrutar da subtileza e da força desta casta pouco conhecida, representou a conquista definitiva da preservação de uma uva que estava prestes a desaparecer do panorama vitivinícola.