Bodega Anadigna

Quando Filomena e Baldomero colocaram a primeira pedra nesta pequena propriedade rural de Salnés, não imaginavam o valor enológico que estavam a deixar aos seus descendentes.

Depois veio ela, Anadigna, a avó. Constança e sabedoria em pessoa. É normal que agora a adega do seu neto Carlos se orgulhe do nome.

Era nos anos 80 quando Belarmino e Carmen passaram a fórmula mágica para o filho: uma vinha familiar de Albariño e muita dose de entusiasmo.

Agora é Carlos Rey, um arquiteto fascinado pelos detalhes, que pega o bastão e começa com a sua mulher o projeto para o qual estava destinado: dar vida a um albariño que deixaria Anadigna orgulhosa.

Atualmente, eles elaboram três brancos inteiramente com Albariño de suas vinhas velhas em emparrado e o talento de Cayetano Otero e Patricia Presas.

Com tais raízes, é fácil fazer um bom vinho que honra a família com toda a identidade das Rías Baixas.